7 de mar. de 2011

FANFICS Naruto -Caos no velório - CAPÍTULO 01

~*~

CAOS NO VELÓRIO


Uchiha Fugaku partiu deste mundo em paz. Isso era o que todos diziam, apesar dos problemas que o ilustre homem vinha tendo nos últimos meses. Coisas como divirgências no clã Uchiha, contas a pagar, a grama do jardim Hyuuga sempre parecia mais verde, a rebeldia dos únicos filhos, as denúncias de abuso de autoridade, a suspeita de traição conjungal e um caso de paternidade mal resolvido. Esse últimoque gerara um processo em andamento presidido por Yhuri Kurenai - que alega ter sangue Uchiha devido aos olhos vermelhos.

Mas enfim, o patriarca Uchiha partiu desta para melhor sem conseguir resolver tais problemas pendentes. Mas, embora ele tivesse partido, os problemas e processos ficavam para seus filhos mas a conclusão disso não será contada aqui. Pois, enquanto seus filhos se preocupavam com isso, não faziam idéia de que um problema ainda maior (e pior) do que todos os outros seria revelado bem no meio do velório de seu ilustre pai. E, como se não bastasse, havia ainda os problemas alheios que, logicamente, só pioravam a situação.

E é com base nisso que a história começa.

~*~

Sasuke Uchiha olhou no relógio em seu pulso. Eram quase onze horas da manhã e nada da agência funerária aparecer com o caixão. Como era uma tradição das famílias mais poderosas e influentes de Konoha, o velório de um familiar notável era sempre realizado na residência mais conveniente da família.

Ele, assim como os demais descendentes de sua geração, não apreciava tal costume, afinal existiam os velórios no cemitério para quê? Mas, como era uma tradição do clã Uchiha, sua mãe pedira isso e ele estava disposto a fazer quase tudo para obter reconhecimento dos parentes, então era um esforço válido.

Tentou ligar para um certo contato específico em sua agenda do celular e novamente ouviu a caixa postal. Merda! A campainha tocou e, para seu alívio, reconheceu os membros da Anbu que também faziam bico de agentes funerários aos finais de semana.

- Até que enfim! - resmungou o rapaz. - A cerimônia começará logo, porque demoraram tanto? -um Anbu abriu a boca para falar. - Não, melhor não dizer nada. Entrem com o caixão, vou mostrar onde devem colocá-lo.

 Sasuke guiou os homens até a sala principal que fora cuidadosamente decorada com as pompas funerárias dignas de um shinobi politicamente correto e nobre como Fugaku Uchiha foi em vida.

Após colocarem o caixão negro de mogno no devido lugar, os ninjas da Anbu ficaram parados em silêncio. Sasuke observou o caixão e seu peito doeu. Estava lutando para ser forte, já chorara pela morte do pai com o resto da família e, mesmo que não tivesse muita intimidade com o pai, gostava muito dele.

Interrompeu as reflexões ao notar que os ninjas da Anbu ainda estavam ali.

- O que foi? Eu já acertei os honorários com a funerária. Vocês atrasam a entrega e ainda esperam que ganhem gorjeta? Isso, além de ser falta de consideração é um absurdo!

- ...o senhor gostaria que abríssemos o caixão?

- Hãn...cl-claro.

 Constrangido pelo que dissera, Sasuke deu passagem para que os homens abrissem o caixão. Silêncio. Os ninjas da Anbu estavam imóveis em sinal de respeito pelo luto enquanto Sasuke contemplava o defunto em profundo silêncio até dizer seriamente.

- ...esse não é o meu pai.

  Silêncio. Os ninjas da Anbu trocaram olhares entre si, olharam para Sasuke e tornaram a trocar olhares.

- ...meu deus. Trouxemos o morto errado.

Em silêncio, eles trocaram olhares entre si e adiantaram-se em fechar o caixão, pegá-lo e se retirar do local enquanto pediam desculpas pelo inconveniente da forma mais cortês possível, deixando para trás um jovem Uchiha transtornado.

~*~

Quando viu através da janela do quarto, o veículo da funerária indo embora com o caixão, Sakura Haruno tratou de descobrir o que estava acontecendo.

Havia quase dois anos que oficializara seu namoro com o seu grande amor, Sasuke. Mas, ao contrário do que Sakura idealizara, seu romance não era um mar de rosas, tampouco um conto de fadas.

Além de ter que aturar a rispidez e oscilações de humor constantes de Sasuke, havia o mau-humor eterno dele. Isso sem mencionar os sogros. Mesquinhos, orgulhosos e cheios de veneno. Fugaku até era tolerável mas sua esposa não. Ter uma sogra Uchiha era pior que conviver com a hokage de TPM e ressaca. Sakura concluía seriamente que merecia ir para o céu por aguentar tal sogra.

- Sasuke-kun, o que aconteceu? - indagou ao se aproximar. - Eu vi o caixão chegar e depois...

- Acredita que trouxeram o caixão errado? Voltaram correndo para buscar o verdadeiro! Bando de incompetentes! Absurdo, absurdo! E como está minha mãe?

- Não viu o carro da funerária chegar. Ela está muito abalada e perguntou se o seu irmão...

Sakura arrependiu-se do último comentário ao notar a expressão de desagrado no rosto de Sasuke. Sempre que mencionavam Itachi Uchiha o humor dele piorava. Mesmo que fingisse compreender as razões de Sasuke acerca dos problemas pessoais com relação ao irmão mais velho, no fundo Sakura tinha a certeza que tudo não passava de picuinha e dor de cotovelo.

Itachi Uchiha fazia parte do lado bem-sucedido da família. Era talentoso, popular...bastava uma tarde de conversa para conquistar a simpatia alheia, embora quase sempre aparentasse uma expressão séria. Mas certamente isso era só charme...ou fome mesmo.

O caso era que, enquanto Itachi crescia em popularidade, ganhando renome com suas habilidades artísticas e polêmicas, fazendo shows e shows com a banda de rock experimental, Sasuke se esforçava para ter um emprego de renome nos setores públicos onde os Uchiha tinham influência.

Um emprego estável e bem remunerado com fins de semana livres eram perfeitos para Sakura, mas Sasuke não compartilhava de tal opinião. Nem um pouco.

 Sakura suspirou. Algo lhe dizia que o dia seria longo. Talvez devesse repensar a própria vida.

~*~

SUNA


 Sabaku no Kankurou encontrava-se debruçado na mesa da cozinha, se concentrando em separar meticulosamente as pílulas brancas que acabara de desenvolver. Sorriu satisfeito ao colocar a última pílula em um potinho e fechar a tampa.

Como expert em marionetes, Kankurou sabia que a melhor forma de aumentar a peliculosidade de suas armas era utilizando venenos. Para isso, convenceu seu pai, anos atrás, a lhe pagar a faculdade shinobi com ênfase em Venenos. Seu pai - um assasino graduado, diga-se de passagem - adorou a idéia, crente que seu filho mais velho se tornaria um expert em criar substâncias tóxicas para utilizar contra os inimigos.

Bom, Kankurou estudou e aprendeu muito sobre as propriedades tóxicas e venenosas, desenvolvendo de forma autodidata as suas próprias substâncias. E foi durante seus estudos que percebeu algo muito importante.

Que criar substãncias alucinógenas era muito mais interessante do que criar venenos letais. E muito mais lucrativo.

Pegou o celular e discou um número.

- Kiba, sou eu. Cara, eu me superei, véio. Tô aqui com um pote cheio "daquilo"....claro que vou levar. ...Não, tá disfarçado ninguém vai saber!...Beleza, a gente se vê. Até mais!

Mal desligou, ouviu a campainha. ´Praguejando, tratou de esconder rapidamente qualquer indício de sua artimanha. Colocou o pote de pílulas (que estava disfarçado com o rótulo do calmante NARUM) sob a geladeira e foi atender a porta antes que a pessoa do outro lado a esmurasse.

- Caramba, Kankurou! Que demora!

- ...bom dia pra você também, Temari.

A loira entrou no apartamento pisando duro e atrás dela vinha Gaara, que parecia nervoso e irritadiço.

- Você ainda está de pijama?! Kankurou, vmaos nos atrasar! Pelo amor dos kages, eu falei que estaria passando aqui pra te pegar ás onze e era para estar arrumado!

- Calma, eu me arrumo rapidinho.

- Rapidinho? Eu te conheço muito bem! Ó, não vai pintar seu rosto daquele jeito porque iremos á um velório e não á uma festa de hallowen!

 Kankurou não retrucou, pois sabia que isso só pioraria a situação. Seguiu para o quarto, coçando a bunda e pensando se aquele terno da época da formatura ainda servia. Toda vez que Temari brigava e desfazia o namoro com aquele ninja preguiçoso de Konoha, ficava naquele estado homicida. Enquanto ela não reatasse o relacionamento com ele, todas as pessoas ao seu redor corriam o risco de levarem um safanão de leque gigante.

Enquanto Kankurou se trocava, Temari olhava indignada e enojada ao redor. Como seu irmão conseguia viver naquela pocilga? Tudo desarrumado, sujo...havia frascos de líquidos estranhos estocados nas prateleiras e aquele amontoado de marionetes juntava cupins.

Mas que merda! Uma das marionetes antigas do Karasu, esquecida em um canto, praticamente se tornara um cupinzeiro! Iria chamar a dedetizadora amanhã mesmo, sem falta.

Temari afastou esses pensamentos ao se lembrar de Gaara. O irmão mais novo, pra variar, não estava muito bem. Não que fosse culpa dele, Gaara sempre fora instável e precisava constantemente de acompanhamento. O bijju já tinha saído de seu corpo mas ele continuava tendo surtos psicóticos.

Ninguém sabia por quê. As sessões constantes de terapia não ajudavam muito pois Gaara se recusava a desabafar. Assim, ninguém conseguia descobrir qual era seu problema.

Temari notou que ele estava trêmulo e esse era o primeiro indício de um surto de fúria. Droga! Justo agora que teriam de ir ao velório na casa dos Uchiha! Gaara precisava se acalmar e não dar qualquer vexame, afinal era o kazekage.

A loira vasculhou a maleta de remédios de Gaara que sempre levava consigo: dipirona, bombinha de asma, aspirina, protetor solar, antidepressivo, remédio para hiperatividade, estomazil, medidor de pressão, insulina, antibiótico para transtorno bipolar, doril, ginkobiloba...droga! Havia esquecido o calmante.

NARUM.

 Este era o calmante mais básico e efetivo que já havia sido desenvolvido. Era um remédio tradicional da família Nara, e por seus efeitos positivos foi patenteado pelas Indústrias Farmacêuticas Nara (tm) gerando lucro e renome.

Temari evitava se aproximar daquele remédio mesmo que todo mundo usasse. E fazia isso não porque o remédio tinha algum efeito colateral (o Ministério da Saúde garantia a qualidade - até gestantes e crianças pequenas poderiam usar) mas porque NARUM a fazia lembrar de Shikamaru Nara.

Shikamaru...como podia se apaixonar por aquele problemático? Como ele ousava dizer que ela agia como se fosse babá de Gaara? Pior, na última discussão (onde haviam terminado o namoro pela décima sétima vez), Shikamaru dissera que Gaara era um autista esquizofrênico.

Ninguém xingava os irmãos de Temari e ficava por isso mesmo. Gostava de Shikamaru mas não ficaria com alguém que criticasse sua forma de cuidar dos irmãos.

Temari interrompeu os pensamentos ao notar que Gaara estava sentado em um canto da cozinha com os olhos fixos no chão, a murmurar nervosamente consigo mesmo.

Conhecia aquilo. Se continuasse, Gaara entraria em uma euforia agressiva mesclada com surto psicótico e só poderia ser detido levando uma injeção de tranquilizante na bunda - o que o faria capotar por dois dias. Isso depois de mergulhar na areia a residência dos Uchiha.

" Vai o NARUM mesmo."

Melhor um calmante básico do que nenhum. Temari encheu um copo de água e pegou um comprimido de Narum do pote que havia encima da geladeira, aproximando-se do irmão.

- Aqui, Gaara. Tome esse remédio.

- ...pra quê?

- É um calmante. Será bom tomar porque iremos em um velório.

- ...mas esse não é o calmante que costumo tomar. Pode me fazer mal.

- Faz nada! Isso é NARUM, todo mundo toma.

Mesmo á contragosto, Gaara engoliu o comprimido e, instantes depois, Kankurou apareceu.

- Ótimo! - Temari pegou a bolsa e foi em direção á porta. - Depressa, não podemos nos atrasar.

Gaara a seguiu em silêncio e Kankurou fez o mesmo, não se esquecendo de esconder no paletó o pote de NARUM em que estavam seus alucinógenos.

~*~

Pelas estradas de Konoha, um fusca laranja seguia com uma velocidade considerável  e, dentro dele estavam Naruto Uzumaki ao volante e Shikamaru Nara no banco do passageiro.

-  Dattebayo, não acredito que depois de ter comido uma tigela mega de rámem do Ichiraku eu ainda esteja com fome!

- ...talvez você esteja com vermes.

- Eu não tenho vermes! - resmungou o loiro, ofendido. - Eu deveria ter comido duas tigelas de rámem. No velório eu não vou conseguir comer nada porque vou ver um defunto! Aí, tira meu apetite.

Enquanto Naruto desatava a falar, Shikamaru observava a estrada com sua típica cara de tédio. Odiava ter de comparecer em reuniões sociais de qualquer estirpe. Nunca gostara muito do clã Uchiha porque além de gozarem de muitos privilégios em Konoha, se achavam os fodões so porque tinham o sharingan. E Sasuke era o pior deles.

Assim, ter que ir em um compromisso social presidido pelos Uchiha - mesmo que fosse um velório importante, era um saco. Shikamaru bem que poderia ter inventado uma desculpa qualquer para ficar de boa em casa mas optara por vir só porque Temari estaria lá. Aquela problemática o deixava louco. Deveria esquecê-la de uma vez mas era apaixonado demais para isso.

- ...mendukouse... a Temari vai ver só quando eu pegá-la de jeito! - sussurou para si. - Ela não poderia terminar o namoro daquele jeito...

- O que foi, Shika? Tá falando sozinho?

- ...não é nada, Naruto.

  Nisso, o celular de Naruto toca e, pode não parecer mas ele é um motorista consciente, de modo que estacionou o veiculo no acostamento antes de atender a chamada.

- DATTEBAYO! ...Oi, Sakura-chan! Beleza? ...Claro que pode pedir!...QUÊ?! Mas por quê eu?...Mas eu tô quase chegando e se tiver que voltar pra buscar ele, vou ter que fazer todo o caminho de volta! ...Outra pessoa não...mas...

- CALA A BOCA E VAI BUSCÁ-LO, NARUTO!

- Oh...está bem...dattebayo.

- O que aconteceu? - perguntou Shikamaru quando o loiro desligou o elefone.

- Vamos ter que voltar.

- Por quê?

- A Sakura-chan esqueceu que precisava mandar alguém buscar o ero-sennin no asilo e mandou eu ir lá fazer isso.

- Tá brincando!

- Não! - ele fechou a cara. - Por mim, eu deixava o ero-sennin pra lá, ele está insuportável de uns tempos pra cá. Mas ele era conhecido do pai do Sasuke e se eu não trouxê-lo, a Sakura-chan vai me encher de pipoco!

 Shikamaru revirou os olhos entediado enquanto Naruto pegava o caminho de volta.

~*~

Quando o belo jaguar preto estacionou diante da residência dos Uchiha, Itachi Uchiha conteve um suspiro. Realmente se passara muito tempo desde que estivera naquela casa pela última vez. Não que sentisse falta, pelo contrário.

Desde que desobedecera o pai ao abandonar a carreira de shinobi para embarcar no mundo da música, as coisas na sua vida só haviam melhorado.

- Pronto, está entregue.

- Obrigado, Kakuzu. - murmurou ele para o seu empresário. - Trazer-me aqui poupou uma boa viajem de táxi e...

- Trezentos.

- ...o quê?

- Trezentos conto pela viajem.

Silêncio. Itachi endcarou Kakuzu que o encarou de volta. O moreno franziu as sobrancelhas.

- ...pensei que...

- Pensou errado.

Kakuzu estendeu a mão e Itachi, emburrado, abriu a carteira e entregou o dinheiro, saindo do veículo e chegando a conclusão de que era isso que acontecia quando se tratava um pão-duro para cuidar das finanças da banda...

 Assim que Itachi adentrou na residência Uchiha e surgiu no hall, Sasuke caminhou em sua direção falando irritado.

- Até que enfim, apareceu! Estou á horas tentando te ligar mas você nunca atende! Tem celular pra quê? Eu estou tendo que arcar com todos os preparativos, daqui á pouco os convidados chegam, a mamãe nao pára de falar de você, isso porque não mencionei...

 Itachi retira os óculos escuros.

- Mangekyou Sharingan.

Sasuke subitamente ficou imóvel, totalmente dominado pela técnica. E, enquanto sua mente ficava lá, viajando por uma dimensão paralela totalmente psicodélica (fazendo com que começasse a babar), Itachi deixou a mochila de viajem em um canto.

- Olá Itachi-san. - cumprimentou Sakura descendo as escadas. - ...O que houve com o Sasuke...?

- Daqui cinco minutos ele volta ao normal.

- Oh, Itachi! Finalmente você veio!

A senhora Uchiha abraçou fortemente o filho.

- É um momento tão difícil! Só você mesmo para me confortar. O Sasuke não sabe ser gentil.

- Hãn...sogrinha. - começou Sakura. - Agora que Itachi-san chegou, posso ajudá-la em alguma coisa?

- Não se intrometendo em nossa vida já está mais do que bom.

Sakura não esboçou qualquer reação. Em sua mente, imaginava puxar a senhora Uchiha pelos cabelos, aplicar-lhe um soco ultra-fodõnico na cara para fazê-la viar até dentro do caixão do marido, pegar então seus dois filhos e transar com eles ao mesmo tempo na cama daquela velha lambisgóia.

Mas em vez disso, Sakura apenas optou por respirar profundamente e ir terminar de descascar os amendoins que seriam servido ás visitas.

~*~



4 comentários:

Eduardo disse...

Morri de rir! Especialmente com o final... O soco ultra-fodõnico e depois transar com os dois na cama daquela lambisgóia foi incrível! Tsu... você leva jeito para escrever fics de humor! Curti pra caramba!

Anônimo disse...

Tsu,
psicodelismo com humor elevado ao extremo......
Partiu dessa para melhor?
Sei lá se é melhor, eu sei que quando que chegar lá em cima (ou lá em baixo...vai saber), espero que ao lerem minha ficha, me digam que erraram e me mandem de volta pra cá...rsrs
Mas enfim, esse capítulo tá muito legal e tem passagens hilariantes nele.
Sem dúvida alguma que é bom ficar sem apetite num velório...rsrs
Sensacional, o pessoal com certeza já está na espectativa de outro capítulo.
Inté

Tsu disse...

Oi Eduardo!
Aquela cena da Sakura foi um pensamento que cfertamente qualquer mulher teria diante de tal situação kkkkk. Afinal, Itachi e Sasuke são partidões kkk...olha em breve postarei novo capitulo! Fique atento!

Oi William!
Você ainda não viu nada dessa fanfic..muitas coisas ainda virão e voc~e vai se surpreender rs.
Olha eu também não acfho que o "partir desta pra melhor seja certo dependendo da pessoa e talz..eu sei que provavelmente vou pro inferno,. Pelo menos lá é open bar, toca rock e é cheio de celebridades! kkkkk

Anônimo disse...

Defunto errado!huahuahuahuahua!kkkkkkkk!

Itachi artista do rock...naruto num fusca laranja...kankuro fazendo altos "bagulhos"...kkkk... Ri a vera aqui!kkkk!
bjs e paz!
http://guerradosmundosleka.blogspot.com/

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